“A virada – a nossa virada – não é moderna, orientada para o futuro, progressista. É, ao contrário, desordenada, às vezes enganosa, definitivamente inconstante. Ela parece estar tentando sair dos parâmetros estabelecidos a fim de dar espaço à complexidade e à flexibilidade, sem receio de conflitos e enfrentamentos”.
O espaço expositivo está em obras: desordenado, enganoso, inconstante, complexo, flexível, conflituoso, como quer a curadoria, como desejam os artistas. Neste sentido, a Bienal já começou. Só falta a inauguração!
31ª Bienal de São Paulo – Como falar de coisas que não existem, 6 de setembro a 7 de dezembro de 2014, Parque do Ibirapuera, portão 3, Pavilhão da Bienal, São Paulo, Brasil.
direção Helena Guerra
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direção Helena Guerra
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direção Caio Guerra e Pedro Zylbersztajn
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