“A virada – a nossa virada – não é moderna, orientada para o futuro, progressista. É, ao contrário, desordenada, às vezes enganosa, definitivamente inconstante. Ela parece estar tentando sair dos parâmetros estabelecidos a fim de dar espaço à complexidade e à flexibilidade, sem receio de conflitos e enfrentamentos”.
O espaço expositivo está em obras: desordenado, enganoso, inconstante, complexo, flexível, conflituoso, como quer a curadoria, como desejam os artistas. Neste sentido, a Bienal já começou. Só falta a inauguração!
31ª Bienal de São Paulo – Como falar de coisas que não existem, 6 de setembro a 7 de dezembro de 2014, Parque do Ibirapuera, portão 3, Pavilhão da Bienal, São Paulo, Brasil.
direção Caio Guerra
curta, mai 2024
direção Helena Guerra
curta, mar 2023
direção Helena Guerra
curta, ago 2020
direção Caio Guerra e Pedro Zylbersztajn
clipe, mai 2020
direção Helena Guerra e Julia Zylbersztajn
educação, dez 2021
direção Helena Guerra
teaser, mar 2021
direção Helena Guerra
poema visual, ago 2020
direção Helena Guerra
curta, jan 2019
direção Irmãos Guerra
vulgar , out 2018